quarta-feira, 2 de julho de 2008


Jack Daniels com Coca-Cola

Que saudades deste blog! Saudade de postar aqui, dos comentários de meus visistantes... Saudades também de quando eu tinha tempo para me dedicar... É tão cruel, mas é a vida...
O dono deste blog, que acabei de linkar, é o Eli, personagem da minha última postagem, e será personagem desta novamente:

"Meu vizinho, Jorge (Jorginho), chegou em minha casa para me solicitar uma proposta. Queria saber quanto é que eu cobraria para preparar uma garrafa de Jack Daniels com Coca-Cola para o amigo dele, que, no sonho, namorava a irmã de Jorginho, e iria presenteá-la com a bebida. Fiquei de dar a resposta no dia seguinte.
Quando ele saiu de minha casa, lembrei de um pedido que o Eli havia feito para mim (em sonho, apenas): se eu estivesse precisando de um trabalho freelancer, que estudasse a possibilidade de passar para ele, pois queria uma grana. Não pensei duas vezes e contei sobre o "trabalho" que tinham me solicitado. Ficou muito feliz e foi logo tratar de preparar a bebida.
Saímos eu, ele, a Isabela (te amo) e outros amigos dele a uma lanchonete, comemos bastante e, na hora de pagar a conta, o Eli perguntou quanto custava uma garrafa de JD com Coca - por incrível que pareça, já tinha uma preparada, custava apenas R$13,00:
- Beleza, então, vou querer uma dessa. E me vê um cachorro-quente!
Chegando em casa, Jorginho já estava lá, esperando a garrafa. O Eli a ofereceu por R$25,00, e perguntou o motivo do amigo dele querer presentear a namorada (de apenas 13 anos) com aquela bebida. A resposta:
- Oras, ele quer transar com ela!
Pagou os 25 e foi embora. Ganhei uma comissão de R$5,00 e o Eli saiu com um lucro de R$7,00, um bom começo para sua carreira de freela."

Como de costume:
Boa noite, bons sonhos e até a próxima!

sábado, 10 de maio de 2008


Depilação com cera quente

Cá estou! Após um longo tempo de blog sem sonhos novos!
Este sonho é bom, veja se concorda, Eli...

"Era alguma comemoração na casa de algum parente em Ribeirão Pires. Soltavam fogos de artifício, faziam churrasco e muitos outros comes e bebes. Tinha música boa, me lembro até de Bee Gees tocando no rádio...
Haviam alguns amigos meus, não lembro exatamente quem eram todos, mas eram de todos os lugares (alguns de infância, do ensino fundamental, outros do Ensino médio, do cursinho, da faculdade, e de outros lugares), inclusive o Eli e sua prima Raphaella (com "ph" e dois "eles").
Nós três discutíamos sobre cálculo, eu lamentava sobre minhas notas baixas nas provas de fenômenos mecânicos e os dois tentavam me esclarecer algumas dúvidas. A conversa se interrompeu quando o Eli recebe um torpedo em seu celular...
- Uau!!!!!!!!! Depilação com cera quente por apenas R$10,00!!!!!!!!!!!!!!

Não deu outra, saiu na hora dali para procurar o lugar da depilação... Eu e sua prima fomos juntos.
Entramos num gol branco, ele foi dirigindo, a Raphaella na frente e eu no banco traseiro. Fomos conversando a viagem inteira, no meio do caminho percebi que na última vez que tinhamos nos visto ele ainda não tinha carta, nem sequer sabia dirigir, mas deixei quieto.
Uma caminhonete tombou na frente do nosso carro. Ele desviou e seguiu o percurso, numa LERDEZA terrível. Três motoqueiros surgem na frente do Gol, fazendo com que o Eli os atropelasse.
Ai ai ai... Desceram os três motoqueiros de suas motos, armados. Foram reclamar com o Eli, alegando que estava dirigindo muito RÁPIDO ((???????)). Fizeram nós três descermos do carro, nos ameaçando de morte, quando o Eli, afim de salvar nossas vidas argumenta:
- São apenas R$10,00!!! Não podemos nos atrasar!!!!!!!!!!!"

¬¬


That´s all, folks...

Boa noite, bons sonhos e até a próxima!!!!!!

quarta-feira, 2 de abril de 2008


Maremoto

Boa noite. Vamos à minha próxima "postagem semanal":

"Eu e mais algumas pessoas, desconhecidas da vida real mas íntimas no sonho, estávamos numa praia. Chovia e fazia frio, mas insistíamos em continuar no local para admirar os belíssimos raios que caiam no horizonte. Ouvimos um murmúrio de que um afogamento muito bizarro aconteceu (( no passado)), logo em seguida, o boato se concretizou na nossa frente ((sim, o fato que já tinha acontecido se repetiu)):
Duas mulheres galopavam em um cavalo marrom e iam em direção do mar, ao entrar na água, o animal virou uma bicicleta. Elas continuaramm. Com a água batendo em seus joelhos, mais ou menos, elas tropeçam e começam a se afogar, não bastando essa tragédia, um ônibus surge da rua e cai na praia, causando uma onda tão gigante quanto essa da foto. Eu, valente como sou, fui tentar ajudar as duas mulheres. Comecei a me afogar.
Não sei como nem porque aconteceu, mas apareci dentro do ônibus que havia caído no mar. Consegui fazer algumas manobras e sair da água. Assim que o ônibus estava totalmente salvo, assisti uma segunda onda gigante tomando conta de toda a paisagem, mas logo ela recuou e todos foram salvos!"

É isso aí, pessoal!
Uma boa noite a todos, bons sonhos e até a próxima!!!!

sábado, 22 de março de 2008


Manipulando o Sol

Aos frequentadores, nem preciso dizer que sinto pela demora de outra postagem né...? =(
Faço o possível, juro! ;)

Vamos lá:

"Eu estava num lugar cheio de tralhas e pessoas. Parecia um grande galpão, mas em um espaço aparentemente pequeno, devido a trocentos objetos que impediam a vista do resto do local.
Ao meu lado estava meu pai, que não teve papel relevante no sonho, a não ser o de figurante.
Logo na minha frente, brincando, estava o cara de cavanhaque dos "Caçadores de Mito". Ele tinha em sua mão uma pequena chama, isso mesmo, daquele tipo que é mais fria, com água e acetona. Lembro de ter lhe pedido um "pedaço" da chama, ele, muito gentil, me deu um tequinho.
Comecei a brincar como uma criança com aquele foguinho. Passava de uma mão para a outra: esquentava nessa passava para aquela, esquentava naquela, voltava para essa, colocava na ponta dos dedos e tentava fazer malabarismos.
Mas, como todo sonho que se preze, o meu resolveu dar uma de mutante repentino, logo, aquela chaminha que eu brincava, se tornou, do nada, o Sol. Eu manipulava o Astro Rei. Fazia ele nascer do leste e do Oeste, escondia ele na minha mão e a noite surgia.
O momento mais original do meu sonho foi quando fiz uma espécie de eclipse, tapando o Sol, aos poucos, com meu dedo: incrível a quantidade de pessoas que se reuniu para assistir ao fenômeno.
Foi uma experiência única e muito gratificante, experimentem!"


Não vou prometer uma próxima postagem menos demorada, mas prometo me esforçar!!!!

Abraços a todos e bons sonhos!!!

Até a próxima!

terça-feira, 11 de março de 2008


O valor da infância

Novamente, após um longo e cansativo intervalo, estou aqui, forçando-me a lembrar de meu último sonho... Muito vago, mas vou tentar:

"Tudo começou com eu e meu tio conversando sobre um projeto de confecção de um web-site institucional para sua empresa. Por algum motivo eu estava inseguro e sentindo uma enorme cobrança. ((Parte irrelevante para o resto do sonho))

A cena que eu presenciava se passava, aparentemente, na parte da tarde, no grande quintal coberto da casa de meus tios e primos. Meu pai se encontrava apoiado no batente da porta que dava de frente para o quintal. Um homem estava do lado oposto do meu pai, ao lado de meu primo, que o observava atônito. Os dois, um de frente para o outro discutiam sobre algum negócio importante. Meu pai, brincalhão como sempre, exemplifica a sua idéia a respeito do assunto fazendo alusão a um super-herói, que não me lembro qual foi. O homem, indignado, retruca meu pai dizendo que não se devia fazer comparações desse tipo em discussões daquele nível, pois estavam, ambos, entre adultos. Gerou-se uma outra discussão entre os dois devido à "imaturidade" de meu pai.
O mais estranho é que meu primo, de apenas 11 anos, concordava com cada palavra do homem. Eu tentava argumentar, dizendo que era muito importante que ele vivesse a sua infância, mas ele discordava e nem deixava eu falar, bravo e ignorante, dizendo que o que importava na vida era a maturidade.
Nesse sonho eu venci a discussão! Convenci meu primo que deveria viver o que ele realmente é... Uma criança. Quanto ao meu pai e o homem arrogante, não sei que rumo tiveram..."

Boa noite a todos e bons sonhos!
Até a próxima!!!!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008


Pandas de pelúcia

Ahh! Me desculpem pelo atraso de uma nova postagem... Estou, realmente, sem tempo para sonhar... Aliás, dessa semana só me lembro de um sonho... E é esse mesmo que vou contar, foi bem curto, mas bem maluco:

"Eu estava no quarto de meus pais, sentado na cama, fazendo não sei o que. Havia uma verdadeira zona naquele quarto... Tudo revirado... Cadeira em cima da cama, caixas de sapatos jogadas, sujeira, roupa espalhada, um caos! Alguém apareceu do meu lado e falou que ia me ajudar a organizar aquilo tudo. A ajuda dele foi um tanto quanto exótica... Não sei se era com o poder de sua mente, mas a bagunça começou a ser substituída por uns bichinhos muito graciosos... Pandas! Pandas de pelúcia... Muitos pandas... Panda em cima da cadeira, panda em cima do guarda-roupas, na cama, no chão, em todos os lugares... Não tenho certeza, mas eu creio que eu vi algum deles se movimentando, acho que tinha um de verdade lá, não sei não..."

É... Canguru... Panda... Vou começar a bolar algumas apostas por aí...

Abraços, boa noite e ótimos sonhos a todos!!!

Obrigado!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008


O Canguru da estrada

Sonho com certa sequencia lógica até um pouco antes do final... Olhem só isso!
Obs.: Na noite antes do sonho minha mãe havia pedido que eu ficasse com o Vitor, meu irmão de 4 anos, no dia seguintem, tomando conta dele na minha casa, pois iria sair... Pois bem:

"Minha mãe saiu, fiquei com meu irmão. Eram umas 9h00, assistia TV junto com ele. Provavelmente estávamos contemplando uma bela canção dos backyardigans, quando a campanhia tocou. Eram 3 amigos meus... Os 2 Eli´s (preto e branco) e a Aline. Tá certo, o Preto namora com a Aline, mas o Eli Branco não tem nada a ver com eles... Mas ok, vamos lá... Vieram me chamar para um dia de passeio no Hopi Hari. Aceitei na hora.
A Aline dirigia o carro. A viagem seguia numa boa, até a entrada de Vinhedo, cidade do parque. Lembrei que havia deixado o vitor sozinho em casa. Alertei os 3 que estavam comigo. A Aline parou o carro e os 2 Eli´s desceram.
Meu pai aparece no carro em que eu e a Aline estávamos e me pergunta se realmente eu deixara o Vitor sozinho, após a minha confirmação, ele se retira e me adverte para não fazer mais isso, e foi buscá-lo.
Eu e a Aline continuamos no carro. Íamos chamar os 2 que estavam fora, quando uma criatura se aproximou de longe. Logo vi do que se tratava. Chegou mais perto. Sim, era um canguru!!!!!! Ele saltitava como um boxeador profissional. A Aline tentou sair do carro, mas eu impedi. Estava muito assustado com o animal. Ela aproveitou minha distração e conseguiu abrir a porta e fugir. Mas eu não me arrisquei e fiquei torcendo para que o canguru não golpeasse o vidro no carro e me espancasse ali mesmo..."


Hehehehe... Adorei sonhar com um canguru!!!!!!!!!!


Boa noite, bons sonhos e até a próxima, pessoal!!!!


Abraços!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008


Nonsense

Loucura!
Sonhei isso no domingo, mas só hoje arranjei um tempo para a postagem... Vamos lá!

"Eu era personagem de um filme, aliás, de alguma maneira, o meu sonho era um paralelo entre um filme e a minha realidade, ora um, ora outro.
Minha primeira lembrança é alguma discussão e euforia à margem de um rio. Percebo que já não estou mais no meio do grupo eufórico, mas sim, sendo carregado pela correnteza. Conforme eu era levado pelas águas, a paisagem à minha volta ia se modificando, até que o rio para de correr e eu paro em uma espécie de galpão, um grande galpão. Saio da água e apareço em cima de uma plataforma que contornava o galpão inteiro, há uns 5 metros do chão/rio. Lá, começo a discutir algo com alguém ((Não em lembro exatamente o que, nem quem, mas era algo pessoal e importante)).
Como se tivesse sido teletransportado, eu apareço há alguns metros do lugar que estava anteriormente. Ainda na plataforma, mas agora havia uma mesa, com um banquete. Estava muito claro. Minha família chega à mesa para me resgatar de alguma coisa.
A primeira atitude que um membro da minha família tomou foi me fornecer um desenho. Sua função? Não sei. Quem me forneceu? Acho que a Isa, minha namorada. O desenho salvou a minha vida e eu acordei!"

Alguma dúvida, pessoal? Mais claro que isso, eu não poderia ser...


Boa noite, bons sonhos e até a próxima!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008


Uni-du-ni-tê... Shit!

Alguém lembra do primeiro sonho postado neste blog? Pois, é... O sonho de ontem foi parecido. Muda a protagonista e o número de réplicas.

" Infelizmente não me lembro de quase nenhum detalhe.
Eu e algumas pessoas estávamos em uma casa qualquer. Saímos da casa e fui embora, dirigindo um carro qualquer. No carro, além de mim, estavam 3 réplicas de minha namorada: uma loira, uma ruiva e uma morena. Todas elas eram os típicos estereótipos: A loira, a mais tapada. A ruiva, a mais meiga. A morena a mais séria, centrada e inteligente.
Não sei por qual motivo, eu deveria escolher uma delas para viver comigo para sempre. Eu não sabia qual era a "original", então fui ao esmo: escolhi a loira. Aquilo foi definitivo, não tinha volta. Logo percebi que fiz a escolha errada e fiquei muuuito mal por ter sido obrigado a conviver com uma nova namorada. Estão achando maluco, ou engraçado? Foi horrível!!!!"

Boa noite e bons sonhos!
Até o próximo!
Beijo especial à minha garota!

sábado, 2 de fevereiro de 2008


Confusão no cinema

Mais um sonho fresquinho!

"Não lembro como chegamos, nem como decidimos, mas estávamos no cinema, algum que eu ainda não conhecia. A sala era stadium, dividia em 2 blocos de cadeiras. Eu estava sentado no bloco da esquerda, mais ou menos na terceira fileira. Ao meu lado direito estava minha namorada, no lado esquerdo o meu amigo, e ao lado dele meus primos, minha mãe e desconhecidos. Não consigo dizer ao certo quem eram exatamente, mas eu sabia que haviam muitos conhecidos meus naquela sala.
O filme, que não faço a mínima idéia de qual tenha sido, começou. Cochicho alguma coisa para minha namoarada e meu amigo que estava do lado me chama a atenção, dizendo que é para eu ficar quieto. Comentei algo engraçado sobre o filme para meu amigo, logo em seguida um rapaz desconhecido da fileira de trás manda eu calar a boca. Me ajeitei na minha cadeira, sentando na beirada, para prestar atenção em algum detalhe do filme, quando faço outro comentário engraçado para as pessoas que estavam do meu lado ((falei bem baixinho, eu juro!)), na hora, uma senhora que estava na mesma fileira que a minha, começa a brigar comigo, dizendo que eu não tenho respeito. Argumentei, dizendo que estava apenas comentando o filme em voz baixa. Uma outra mulher da fileira da frente também começa a me retrucar, ambas falando em voz alta, como duas loucas. O lanterninha veio verificar o que estava acontecendo e em vez de chamar a atenção daquelas duas malucas, me deu uma bronca e mandou eu sentar certo na cadeira. Reclamo, estendendo as mãos e dizendo que não tinha feito nada de mais, na mesma hora o lanterninha tirou uma espécie de faixa verde de borracha e bateu na palma da minha mão. Foi embora. Fiquei falando mal do cara, enquanto as duas senhoras discutiam com minha mãe sobre meu comportamento. Comecei a ofender a mulher da frente, dizendo algumas verdades. Ela não gostou, e juro para vocês, se o sonho não tivesse acabado nesse momento, ela iria chamar o marido, que com certeza era muito violento, para calar a minha boca lá no cinema.
Rá! Eu acordei, velha barraqueira!"

Aqueles abraços, pessoal, bom feriado!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008


Papel de parede do XP

Após uma semana vou postar um novo sonho.
Nesta sexta-feira sonhei algo muito parecido com um sonho que tive há uns meses, em que meu avô me levou para visitar a sua chácara, que na verdade era o cenário onde eram gravados os episódios do Chaves. Bem parecido mesmo, vamos lá:

"Estava muito calor na estrada. Viagem muito exaustante. Mas, enfim, chegamos ao destino, que era uma surpresa. Descemos do carro a minha mãe, meu pai, meu irmão, meu tio, minha avó, meu avô e eu. Parecia um lugar muito árido, estava com muita sede. Mas toda a agonia passou de repente. Meu vô declarava para a família que aquela era a sua mais nova aquisição, outra chácara!
Até aí não era surpresa nenhuma, meu avô adora comprar e vender chácaras, mas eu não sabia o que me esperava...
Percebi que muitas pessoas, turistas mesmo, entravam na propriedade e comentavam admirados. Meu vô estava cobrando a entrada de todos. Curioso e sem entender, fui perguntar a ele para que tudo aquilo, foi quando ele me levou para um canto, um lugar perto de um galinheiro, se eu não em engano. Observei paralisado, perplexo, surpreso e maravilhado. Estava diante de um dos papéis de parede mais famosos de todos os tempos! Sim esse aí da foto!
Acreditem, no meu sonho presenciar aquela paisagem era mais excitante do que qualquer maravilha do mundo. Foi tudo!"

Galera, obrigado a todos!
Boa noite, bons sonhos e até a próxima!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008


Mais uma indicação!

Hoje ia postar o sonho da noite passada, mas vai ficar para amanhã!!
Acabo de receber a minha segunda indicação!!

Agradeço novamente ao Henrique Mine do excelente blog Palhaçadas a parte que já me fez duas indicações! Obrigado e um grande abraço!!!!!!!!!!!
E as minhas indicações:

Bomba MH
Capinaremos
Rafael Portillo
Championship Vinyl
Botecast


Parabéns!!!

Boa noite e bons sonhos a todos! Um grande abraço!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008


Campeonato de Gangorra

Mais um retrô, já que estou há 4 dias sem me lembrar dos sonhos... =(
Este é clássico para os que me conhecem, sempre narro quando o assunto é "Sonho maluco"!

"Estava na sétima série, no pátio da escola em que eu estudava. O cenário real era um pátio comum... Espaçoso, bem cuidado, cantina, pessoas, mesas, comum... Mas no sonho havia uma área de lazer.
Provavelmente estávamos todos muito entediados. A coisa devia estar muito monótona. Decidimos ir brincar no parquinho do pátio. Gira-gira, balanços, escorregadores, banco-de-areia, trepa-trepa, túneis e Gangorras! Sim, Gangorras, muitas Gangorras!
Confesso que mesmo na vida-real, na minha infância, o meu brinquedo de playground favorito eram as Gangorras, e no sonho não foi diferente!
Pois bem, estava eu, sentado em um lado de uma das Gangorras, no outro havia alguém que não me recordo. A sensação era mágica, o frio na barriga, o vento no rosto... Começo a ouvir gritos e tumulto. Não, não era uma briga, era uma torcida. Meus amigos estavam torcendo para que eu vencesse o meu adversário naquela partida. Com toda aquela euforia, resolvemos organizar um campeonato de Gangorras. A escola se mobilizou com o evento. Eram faixas, apitos e bandeiras... Todos queriam se inscrever para aquele mega-campeonato.
Só não me perguntem as regras, por favor!"


Estou no aguardo de um sonho fresquinho para compartilhar com vocês!!!

Boa noite, bons sonhos e abraços! Até a próxima!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008


A loirinha profeta

Sonho estranho, macabro e engraçado!!!

"Eu, meu primo Augusto e algum outro amigo(a) ((que mudou constantemente durante o sonho)) estávamos num quarto ((da casa da minha avó, acho)). Era madrugada, mas havia uma boa iluminação. Eu sabia que haviam mais pessoas em algum outro cômodo, mas não vêm ao caso.
Uma menininha loira, devia ter uns 6 anos, apareceu no quarto. Já percebi que não era uma menina comum, era lindinha, mas não era comum. Ela subiu nas costas do meu primo e do meu amigo, percebi que esta atitude fazia parte de algum ritual ou uma forma de possessão. A menina repetiu o ato em mim também. Agora não tinha mais volta, fomos "os escolhidos".
A menina olhou para nós e nos mostrou um pequeno caderninho com algumas anotações e rabiscos. Disse que tudo que escrevia era uma profecia que, com certeza, iria se confirmar.
Fiquei assustado, mas, junto com os outros presentes, comecei a ignorar a criança, que disse, subitamente, tranquilamente e sorrindo:
- Vocês vão morrer!
A força daquelas palavras pareceu fazer com que acreditássemos na menina instantaneamente, mas continuamos a brincar com o fato. Eu disse à ela:
-Sim, vamos morrer algum dia, você também vai, todos vão.
A resposta:
-Já estou morta.
Do nada, a menina se transformou num furão, se eu não me engano, e continuou:
-E você será o primeiro dos 3... Vai morrer agora.
No segundo seguinte eu comecei a girar rapidamente pelo ar, como se estivesse num furacão. Suspenso, girando, girando. Vou morrer, vou morrer. Caio no chão. Ainda vivo. O furão/menina me diz:
-Rá, te enganei, irá morrer mais tarde!

¬¬"

Éeee... Hehehehe no final isto era um sonho dentro do meu sonho, quando "acordei" narrei exatamente isso para o Eli pretoo, meu amigo... hehehehe, para então acordar de verdade.


Boa noite, bons sonhos e até a próxima!

Primeiro Prêmio!

Agradeço ao Henrique Mime, do blog http://palhacadasaparte.blogspot.com/ pela indicação ao prêmio:

Muito obrigado!

E abaixo, os cinco blogs que indico ao mesmo prêmio:

http://diariodemh.blogspot.com/
http://www.champ-vinyl.blogspot.com/
http://capinaremos.blogspot.com/
http://ooohay.wordpress.com/
http://botecast.blogspot.com/

Parabéns aos indicados e obrigado ao Henrique mais uma vez!

Abraços!!!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008


Tiro certeiro

Sonho de antes de ontem... Dormi tarde e acordei tarde... Sonhei muito, vários sonhos quebrados, mas vou narrar o mais emocionante e contínuo :

"Era uma lanchonete com várias paredes, quase formavam um labirinto. Não lembro exatamente quem estava comigo, mas haviam pelo menos 3 pessoas.
Eu estava na porta da lanchonete fazendo nada. Do outro lado da rua notei a presença de 2 homens. Estavam armados. Logo que vi que estavam de posse daquelas armas eu já percebi que o meu objetivo era matá-los e dessa forma, salvar a minha vida.
Tratei de me esconder atrás de um murinho que se localizava perto de um toalete. Um fuzil calibre 12 apareceu na minha mão. Eu não estava tenso de jeito nenhum, tudo estava em ordem na minha cabeça.
((Pula-se alguma parte que esqueci))
Ainda no murinho, eu estava esperando que o primeiro capanga surgisse. Assim aconteceu. No milésimo seguinte eu já tinha atirado em seu peito e me colocado a espera do segundo. Este foi mais difícil: recarreguei a 12 ((clec)) e atirei na barriga do maldito, que resistiu. Ele tinha uma espécie de mini-pistola, não sei exatamente. Começou a se contorcer e a apontar a arma para mim, ela era ridiculamente minúscula, mas eu tinha certeza que faria um estrago. Tentei recarregar o fuzil novamente, mas o sistema travou, minha mão não ia para trás, não ouvi nenhum "clec". Merda! Sem mais alternativas, peguei uma faquinha de cozinha que encontrei no chão ((um milagre, só pode ser)) e golpeei o capanga na barriga, bem no lugar do tiro. Aquilo formou um corte muito estranho. Fatal.
Depois de tudo isso fiquei preocupado com minha integridade moral perante aqueles corpos. Todos me olhavam horrorizados, com muito desprezo. =/"

Nesta noite ainda sonhei com a reforma do viaduto de minha cidade, com natação e com uma dança com a Isa... Foi tudo muito breve, não me lembro de detalhes...

Pessoal, boa noite, bons sonhos e muito obrigado àqueles que estão frequentemente comentando os meus sonhos e aos que simplismente visitam meu blog! Obrigado de verdade e me desculpem pelo atraso de algumas postagens!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008


A luz de velas

((Sonho de um ano atrás, mais ou menos))
Iria descrever este sonho mais cedo ou mais tarde. Já que ultimamente o calor parece estar me dando brancos, vamos lá, agora:

"Fui convidado para uma festa muito requintada. O cenário era a casa da minha tia. Tinham convidados muito ilustres, bem vestidos, comportados, enfim... Tinha pouca iluminação, somente a das velas em cada mesa. Muitas mesas com toalhas brancas.
Nada me atraia no jantar, até que observo uma menina, uma verdadeira donzela, sentada em uma mesa: Simpática, singela, inteligente ((eu sabia)), linda e muitas outras idealizações. Me apaixonei na hora. Ela era casada.
Um plano mirabolante surgiu em minha mente e executei com sucesso logo em seguida:
Fui até a mesa da donzela, cumprimentei os presentes, conversei um pouco e disse que precisava ir ao banheiro. Peguei uma vela que estava em cima da mesa, para iluminar meu caminho ((ao menos era essa a desculpa)), andei pelo salão inteiro derrubando cera quente, propositalmente. Voltei à mesa e deixei que a vela caísse. O fogo se alastrou pelo rastro de cera, iniciou-se um grande incêndio. Antes que atingisse aquela bela figura, a agarrei firmemente e numa cena digna de filme a retirei da casa, deixando os outros no incêndio. O sonho acabou neste momento, mas tenho certeza absoluta que tivemos um grande final feliz e bem idealizado."

Achei tudo muito incrível quando acordei: O sonho não foi quebrado em partes, teve uma sequência lógica, teve cenas realmente admiráveis, e como citei, dignas de filmes, além da maneira como acordei pensando na donzela. Muito incrível mesmo.

Boa noite e bons sonhos a todos.
E um beijo especial à minha donzela, que não é a deste antigo sonho ((nem faço a mínima idéia de quem seja esta)), mas que está me fazendo tão feliz e viajante quanto.
Beijo rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrromantico. ;)

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008


O touro do inferno

Ufa! Enfim tempo e um sonho saindo do forno para postar...
Tive um sonho parecido, há uns cinco anos, sempre me recordava dele. Dessa vez ele foi mais emocionante e maduro.
Na primeira versão eu estava na casa de minha tia sendo perseguido por um touro muito louco. Tentava gritar pelo meu pai, mas não saía voz alguma. Aterrorizante!
Vamos lá:

"Tinham alguns funcionários da prefeitura carpindo os matinhos da minha rua. Eu escutava as enchadas fazendo TÉIN TÉIN. Os barulhos começaram a ficar mais intensos e diferentes. Se transformaram em gritos: eram enchadas com som de gritos. Curioso, fui à rua assitir ao trabalho dos homens. Mal saio do portão de casa, vejo centenas de pessoas correndo, descendo a minha rua muito rápidos e desesperados. O medo tomou conta de mim também, comecei a correr, aflito de verdade, sem saber porque. Eu corria com largos passos e dava saltos gigantes que davam frio na barriga, muito real. Após muia correria e sufoco, percebo que estávamos fugindo de um touro terrível. Era muito feio e bravo. Mataria qualquer um.
Alguma coisa que não me lembro aconteceu até que eu me vejo parado atrás de um muro. Todo mundo fez silêncio. Estávamos escondidos daquela besta horripilante. Eu tinha uma espécie de arco e flecha nas mãos, sabia que poderia ser usada para matá-lo, mas sabia também, que se usasse da maneira errada, o touro iria acabar com todos e se não usasse de modo algum ele iria nos encontrar atrás daquele muro.
Parece coisa boba, mas foi um dos piores pesadelos que tive nos últimos meses, acreditem. Acordei sem saber se obtive sucesso."

Boa noite a todos e bons sonhos. Desculpem o atraso da postagem!
Abraços!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008


A moça da livra... Digo, do Ibirapuera.

Não me lembrei do meu sonho de ontem. Essa não é a desculpa, poderia ter postado sobre outro filme relativo a sonhos novamente, um que adoro tanto quanto o outro, mas prefiro esperar que os interessados por "Cidade dos sonhos" ((Comentado aqui)), assista e aprove antes. Não tive tempo de postar ontem.

Meu sonho de hoje:

"Eu tinha certeza absoluta que aquela livraria era o parque do Ibirapuera. Não, não era uma confusão ou uma dúvida, era definitivamente o parque do Ibirapuera, mas em formato de livraria. As estantes eram bem baixinhas, muitas delas tinham enfeites artesanais no lugar de livros, na verdade eu só me lembro de uma estante com livros. Não me lembro ao certo se tinha muita gente e/ou barulho, mas é bem provável. Este era o cenário.
Estava passeando sem compromisso por lá, sozinho.




((Aqui, lembranças muito vagas))




Avisto uma moça atráz de uma estante, me aproximo dela e a reconheço. Nos abraçamos e aparentamos estar muito contentes, sorridentes e cheios de saudade. Não me lembro da conversa, mas foi demasiadamente agradável e confortável, comparo até com a cama de cada um de vocês os esperando NAQUELE dia de sono, muito boa mesmo... Agora só lembro do meu beijo na moça, que superou a conversa."

Boa noite a todos e bons sonhos.
Um beijo imenso, Moça. Te adoro!

terça-feira, 1 de janeiro de 2008


O elevador e a loja de All-star

Feliz ano novo, pessoal!
Vou direto relatando o meu primeiro sonho do ano, dividido em duas partes: ((Acabei de encontrar uma imagem perfeita!))

"Minha prima Caroline, sua amiga Juliana e eu fomos visitar seu namorado, no prédio dele. Fomos ao décimo segundo andar, entramos no apartamento, Caroline sentou-se ao lado do namorado, a Juliana no sofá e eu em cima de uma mesa de mármore. Não lembro de uma palavra da conversa. Saí do AP. No hall do elevador tinha um cara dizendo que o que eu estava procurando se encontrava no décimo sétimo andar. Fiquei esperando o elevador que sobe, mas o primeiro que chegou foi um que estava descendo até o segundo andar. O cara que estava comigo me disse:
- Entre neste, vá até o segundo e faça uma baldeação até o décimo sétimo.
Assim o fiz. Mas ao entrar no elevador, meu chinelo caiu do meu pé e ficou no hall. O acessorista começou a dar risada e disse que não tinha problemas: iriamos até o segundo andar como planejado, voltaríamos ao déscimo segundo, onde estava o meu chinelo, desceríamos novamente ao segundo e finalmente faríamos a baldeação. Quando chegamos no segundo andar eu percebi que estávamos no prédio Numa de Oliveira, em frente o prédio da gazeta, na Av Paulista. Enquanto voltávamos para o décimo segundo, o teto do elevador estava abaixando, quase me esmagando, mas por sorte chegamos no andar do chinelo antes que isso acontecesse. Lá o acessorista deu um jeito no teto e fomos ao décimo sétimo normalmente, sem necessidade de baldeação no segundo andar, o cara é um gênio!"

"Eu estava com alguns sacos plásticos nas mãos, eram amarelos! ((Sim, eu vejo cores nos meus sonhos)) Entrei no shopping de Mauá e fui logo me livrando daquilo: os joguei numa lixeira.
O shopping estava mais escuro do que o comum.
Apareci dentro de uma sala de cinema, muito grande, muito grande. O filme era "Encantada".
Não estava mais no cinema, mas sim andando pelos corredores, quando avistei a loja "All-star". Entrei. Comecei a procurar alguma bermuda, gostei de uma marrom, as azuis eram muito feias! as camisetas de lá eram legais, tinham as caras e as baratas, mas a vendedora insistia para que eu comprasse as baratas. Escolhendo uma camiseta, chega outro cliente, que começa a procurar alguma para ele também. A vendedora pediu que ficássemos a vontade enquanto ela iria bater um papo fora da loja. Não tinha mais nenhuma roupa lá dentro :s . Quando a vendedora voltou, disse que tinha levado todas as roupas ((na mão dela!)) por questão de segurança. Não comprei nada. Detalhe: a loja não possuía nenhum par de tênis!"

Que o ano de vocês comece muito bem!
Boa tarde!