segunda-feira, 28 de janeiro de 2008


Papel de parede do XP

Após uma semana vou postar um novo sonho.
Nesta sexta-feira sonhei algo muito parecido com um sonho que tive há uns meses, em que meu avô me levou para visitar a sua chácara, que na verdade era o cenário onde eram gravados os episódios do Chaves. Bem parecido mesmo, vamos lá:

"Estava muito calor na estrada. Viagem muito exaustante. Mas, enfim, chegamos ao destino, que era uma surpresa. Descemos do carro a minha mãe, meu pai, meu irmão, meu tio, minha avó, meu avô e eu. Parecia um lugar muito árido, estava com muita sede. Mas toda a agonia passou de repente. Meu vô declarava para a família que aquela era a sua mais nova aquisição, outra chácara!
Até aí não era surpresa nenhuma, meu avô adora comprar e vender chácaras, mas eu não sabia o que me esperava...
Percebi que muitas pessoas, turistas mesmo, entravam na propriedade e comentavam admirados. Meu vô estava cobrando a entrada de todos. Curioso e sem entender, fui perguntar a ele para que tudo aquilo, foi quando ele me levou para um canto, um lugar perto de um galinheiro, se eu não em engano. Observei paralisado, perplexo, surpreso e maravilhado. Estava diante de um dos papéis de parede mais famosos de todos os tempos! Sim esse aí da foto!
Acreditem, no meu sonho presenciar aquela paisagem era mais excitante do que qualquer maravilha do mundo. Foi tudo!"

Galera, obrigado a todos!
Boa noite, bons sonhos e até a próxima!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008


Mais uma indicação!

Hoje ia postar o sonho da noite passada, mas vai ficar para amanhã!!
Acabo de receber a minha segunda indicação!!

Agradeço novamente ao Henrique Mine do excelente blog Palhaçadas a parte que já me fez duas indicações! Obrigado e um grande abraço!!!!!!!!!!!
E as minhas indicações:

Bomba MH
Capinaremos
Rafael Portillo
Championship Vinyl
Botecast


Parabéns!!!

Boa noite e bons sonhos a todos! Um grande abraço!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008


Campeonato de Gangorra

Mais um retrô, já que estou há 4 dias sem me lembrar dos sonhos... =(
Este é clássico para os que me conhecem, sempre narro quando o assunto é "Sonho maluco"!

"Estava na sétima série, no pátio da escola em que eu estudava. O cenário real era um pátio comum... Espaçoso, bem cuidado, cantina, pessoas, mesas, comum... Mas no sonho havia uma área de lazer.
Provavelmente estávamos todos muito entediados. A coisa devia estar muito monótona. Decidimos ir brincar no parquinho do pátio. Gira-gira, balanços, escorregadores, banco-de-areia, trepa-trepa, túneis e Gangorras! Sim, Gangorras, muitas Gangorras!
Confesso que mesmo na vida-real, na minha infância, o meu brinquedo de playground favorito eram as Gangorras, e no sonho não foi diferente!
Pois bem, estava eu, sentado em um lado de uma das Gangorras, no outro havia alguém que não me recordo. A sensação era mágica, o frio na barriga, o vento no rosto... Começo a ouvir gritos e tumulto. Não, não era uma briga, era uma torcida. Meus amigos estavam torcendo para que eu vencesse o meu adversário naquela partida. Com toda aquela euforia, resolvemos organizar um campeonato de Gangorras. A escola se mobilizou com o evento. Eram faixas, apitos e bandeiras... Todos queriam se inscrever para aquele mega-campeonato.
Só não me perguntem as regras, por favor!"


Estou no aguardo de um sonho fresquinho para compartilhar com vocês!!!

Boa noite, bons sonhos e abraços! Até a próxima!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008


A loirinha profeta

Sonho estranho, macabro e engraçado!!!

"Eu, meu primo Augusto e algum outro amigo(a) ((que mudou constantemente durante o sonho)) estávamos num quarto ((da casa da minha avó, acho)). Era madrugada, mas havia uma boa iluminação. Eu sabia que haviam mais pessoas em algum outro cômodo, mas não vêm ao caso.
Uma menininha loira, devia ter uns 6 anos, apareceu no quarto. Já percebi que não era uma menina comum, era lindinha, mas não era comum. Ela subiu nas costas do meu primo e do meu amigo, percebi que esta atitude fazia parte de algum ritual ou uma forma de possessão. A menina repetiu o ato em mim também. Agora não tinha mais volta, fomos "os escolhidos".
A menina olhou para nós e nos mostrou um pequeno caderninho com algumas anotações e rabiscos. Disse que tudo que escrevia era uma profecia que, com certeza, iria se confirmar.
Fiquei assustado, mas, junto com os outros presentes, comecei a ignorar a criança, que disse, subitamente, tranquilamente e sorrindo:
- Vocês vão morrer!
A força daquelas palavras pareceu fazer com que acreditássemos na menina instantaneamente, mas continuamos a brincar com o fato. Eu disse à ela:
-Sim, vamos morrer algum dia, você também vai, todos vão.
A resposta:
-Já estou morta.
Do nada, a menina se transformou num furão, se eu não me engano, e continuou:
-E você será o primeiro dos 3... Vai morrer agora.
No segundo seguinte eu comecei a girar rapidamente pelo ar, como se estivesse num furacão. Suspenso, girando, girando. Vou morrer, vou morrer. Caio no chão. Ainda vivo. O furão/menina me diz:
-Rá, te enganei, irá morrer mais tarde!

¬¬"

Éeee... Hehehehe no final isto era um sonho dentro do meu sonho, quando "acordei" narrei exatamente isso para o Eli pretoo, meu amigo... hehehehe, para então acordar de verdade.


Boa noite, bons sonhos e até a próxima!

Primeiro Prêmio!

Agradeço ao Henrique Mime, do blog http://palhacadasaparte.blogspot.com/ pela indicação ao prêmio:

Muito obrigado!

E abaixo, os cinco blogs que indico ao mesmo prêmio:

http://diariodemh.blogspot.com/
http://www.champ-vinyl.blogspot.com/
http://capinaremos.blogspot.com/
http://ooohay.wordpress.com/
http://botecast.blogspot.com/

Parabéns aos indicados e obrigado ao Henrique mais uma vez!

Abraços!!!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008


Tiro certeiro

Sonho de antes de ontem... Dormi tarde e acordei tarde... Sonhei muito, vários sonhos quebrados, mas vou narrar o mais emocionante e contínuo :

"Era uma lanchonete com várias paredes, quase formavam um labirinto. Não lembro exatamente quem estava comigo, mas haviam pelo menos 3 pessoas.
Eu estava na porta da lanchonete fazendo nada. Do outro lado da rua notei a presença de 2 homens. Estavam armados. Logo que vi que estavam de posse daquelas armas eu já percebi que o meu objetivo era matá-los e dessa forma, salvar a minha vida.
Tratei de me esconder atrás de um murinho que se localizava perto de um toalete. Um fuzil calibre 12 apareceu na minha mão. Eu não estava tenso de jeito nenhum, tudo estava em ordem na minha cabeça.
((Pula-se alguma parte que esqueci))
Ainda no murinho, eu estava esperando que o primeiro capanga surgisse. Assim aconteceu. No milésimo seguinte eu já tinha atirado em seu peito e me colocado a espera do segundo. Este foi mais difícil: recarreguei a 12 ((clec)) e atirei na barriga do maldito, que resistiu. Ele tinha uma espécie de mini-pistola, não sei exatamente. Começou a se contorcer e a apontar a arma para mim, ela era ridiculamente minúscula, mas eu tinha certeza que faria um estrago. Tentei recarregar o fuzil novamente, mas o sistema travou, minha mão não ia para trás, não ouvi nenhum "clec". Merda! Sem mais alternativas, peguei uma faquinha de cozinha que encontrei no chão ((um milagre, só pode ser)) e golpeei o capanga na barriga, bem no lugar do tiro. Aquilo formou um corte muito estranho. Fatal.
Depois de tudo isso fiquei preocupado com minha integridade moral perante aqueles corpos. Todos me olhavam horrorizados, com muito desprezo. =/"

Nesta noite ainda sonhei com a reforma do viaduto de minha cidade, com natação e com uma dança com a Isa... Foi tudo muito breve, não me lembro de detalhes...

Pessoal, boa noite, bons sonhos e muito obrigado àqueles que estão frequentemente comentando os meus sonhos e aos que simplismente visitam meu blog! Obrigado de verdade e me desculpem pelo atraso de algumas postagens!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008


A luz de velas

((Sonho de um ano atrás, mais ou menos))
Iria descrever este sonho mais cedo ou mais tarde. Já que ultimamente o calor parece estar me dando brancos, vamos lá, agora:

"Fui convidado para uma festa muito requintada. O cenário era a casa da minha tia. Tinham convidados muito ilustres, bem vestidos, comportados, enfim... Tinha pouca iluminação, somente a das velas em cada mesa. Muitas mesas com toalhas brancas.
Nada me atraia no jantar, até que observo uma menina, uma verdadeira donzela, sentada em uma mesa: Simpática, singela, inteligente ((eu sabia)), linda e muitas outras idealizações. Me apaixonei na hora. Ela era casada.
Um plano mirabolante surgiu em minha mente e executei com sucesso logo em seguida:
Fui até a mesa da donzela, cumprimentei os presentes, conversei um pouco e disse que precisava ir ao banheiro. Peguei uma vela que estava em cima da mesa, para iluminar meu caminho ((ao menos era essa a desculpa)), andei pelo salão inteiro derrubando cera quente, propositalmente. Voltei à mesa e deixei que a vela caísse. O fogo se alastrou pelo rastro de cera, iniciou-se um grande incêndio. Antes que atingisse aquela bela figura, a agarrei firmemente e numa cena digna de filme a retirei da casa, deixando os outros no incêndio. O sonho acabou neste momento, mas tenho certeza absoluta que tivemos um grande final feliz e bem idealizado."

Achei tudo muito incrível quando acordei: O sonho não foi quebrado em partes, teve uma sequência lógica, teve cenas realmente admiráveis, e como citei, dignas de filmes, além da maneira como acordei pensando na donzela. Muito incrível mesmo.

Boa noite e bons sonhos a todos.
E um beijo especial à minha donzela, que não é a deste antigo sonho ((nem faço a mínima idéia de quem seja esta)), mas que está me fazendo tão feliz e viajante quanto.
Beijo rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrromantico. ;)

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008


O touro do inferno

Ufa! Enfim tempo e um sonho saindo do forno para postar...
Tive um sonho parecido, há uns cinco anos, sempre me recordava dele. Dessa vez ele foi mais emocionante e maduro.
Na primeira versão eu estava na casa de minha tia sendo perseguido por um touro muito louco. Tentava gritar pelo meu pai, mas não saía voz alguma. Aterrorizante!
Vamos lá:

"Tinham alguns funcionários da prefeitura carpindo os matinhos da minha rua. Eu escutava as enchadas fazendo TÉIN TÉIN. Os barulhos começaram a ficar mais intensos e diferentes. Se transformaram em gritos: eram enchadas com som de gritos. Curioso, fui à rua assitir ao trabalho dos homens. Mal saio do portão de casa, vejo centenas de pessoas correndo, descendo a minha rua muito rápidos e desesperados. O medo tomou conta de mim também, comecei a correr, aflito de verdade, sem saber porque. Eu corria com largos passos e dava saltos gigantes que davam frio na barriga, muito real. Após muia correria e sufoco, percebo que estávamos fugindo de um touro terrível. Era muito feio e bravo. Mataria qualquer um.
Alguma coisa que não me lembro aconteceu até que eu me vejo parado atrás de um muro. Todo mundo fez silêncio. Estávamos escondidos daquela besta horripilante. Eu tinha uma espécie de arco e flecha nas mãos, sabia que poderia ser usada para matá-lo, mas sabia também, que se usasse da maneira errada, o touro iria acabar com todos e se não usasse de modo algum ele iria nos encontrar atrás daquele muro.
Parece coisa boba, mas foi um dos piores pesadelos que tive nos últimos meses, acreditem. Acordei sem saber se obtive sucesso."

Boa noite a todos e bons sonhos. Desculpem o atraso da postagem!
Abraços!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008


A moça da livra... Digo, do Ibirapuera.

Não me lembrei do meu sonho de ontem. Essa não é a desculpa, poderia ter postado sobre outro filme relativo a sonhos novamente, um que adoro tanto quanto o outro, mas prefiro esperar que os interessados por "Cidade dos sonhos" ((Comentado aqui)), assista e aprove antes. Não tive tempo de postar ontem.

Meu sonho de hoje:

"Eu tinha certeza absoluta que aquela livraria era o parque do Ibirapuera. Não, não era uma confusão ou uma dúvida, era definitivamente o parque do Ibirapuera, mas em formato de livraria. As estantes eram bem baixinhas, muitas delas tinham enfeites artesanais no lugar de livros, na verdade eu só me lembro de uma estante com livros. Não me lembro ao certo se tinha muita gente e/ou barulho, mas é bem provável. Este era o cenário.
Estava passeando sem compromisso por lá, sozinho.




((Aqui, lembranças muito vagas))




Avisto uma moça atráz de uma estante, me aproximo dela e a reconheço. Nos abraçamos e aparentamos estar muito contentes, sorridentes e cheios de saudade. Não me lembro da conversa, mas foi demasiadamente agradável e confortável, comparo até com a cama de cada um de vocês os esperando NAQUELE dia de sono, muito boa mesmo... Agora só lembro do meu beijo na moça, que superou a conversa."

Boa noite a todos e bons sonhos.
Um beijo imenso, Moça. Te adoro!

terça-feira, 1 de janeiro de 2008


O elevador e a loja de All-star

Feliz ano novo, pessoal!
Vou direto relatando o meu primeiro sonho do ano, dividido em duas partes: ((Acabei de encontrar uma imagem perfeita!))

"Minha prima Caroline, sua amiga Juliana e eu fomos visitar seu namorado, no prédio dele. Fomos ao décimo segundo andar, entramos no apartamento, Caroline sentou-se ao lado do namorado, a Juliana no sofá e eu em cima de uma mesa de mármore. Não lembro de uma palavra da conversa. Saí do AP. No hall do elevador tinha um cara dizendo que o que eu estava procurando se encontrava no décimo sétimo andar. Fiquei esperando o elevador que sobe, mas o primeiro que chegou foi um que estava descendo até o segundo andar. O cara que estava comigo me disse:
- Entre neste, vá até o segundo e faça uma baldeação até o décimo sétimo.
Assim o fiz. Mas ao entrar no elevador, meu chinelo caiu do meu pé e ficou no hall. O acessorista começou a dar risada e disse que não tinha problemas: iriamos até o segundo andar como planejado, voltaríamos ao déscimo segundo, onde estava o meu chinelo, desceríamos novamente ao segundo e finalmente faríamos a baldeação. Quando chegamos no segundo andar eu percebi que estávamos no prédio Numa de Oliveira, em frente o prédio da gazeta, na Av Paulista. Enquanto voltávamos para o décimo segundo, o teto do elevador estava abaixando, quase me esmagando, mas por sorte chegamos no andar do chinelo antes que isso acontecesse. Lá o acessorista deu um jeito no teto e fomos ao décimo sétimo normalmente, sem necessidade de baldeação no segundo andar, o cara é um gênio!"

"Eu estava com alguns sacos plásticos nas mãos, eram amarelos! ((Sim, eu vejo cores nos meus sonhos)) Entrei no shopping de Mauá e fui logo me livrando daquilo: os joguei numa lixeira.
O shopping estava mais escuro do que o comum.
Apareci dentro de uma sala de cinema, muito grande, muito grande. O filme era "Encantada".
Não estava mais no cinema, mas sim andando pelos corredores, quando avistei a loja "All-star". Entrei. Comecei a procurar alguma bermuda, gostei de uma marrom, as azuis eram muito feias! as camisetas de lá eram legais, tinham as caras e as baratas, mas a vendedora insistia para que eu comprasse as baratas. Escolhendo uma camiseta, chega outro cliente, que começa a procurar alguma para ele também. A vendedora pediu que ficássemos a vontade enquanto ela iria bater um papo fora da loja. Não tinha mais nenhuma roupa lá dentro :s . Quando a vendedora voltou, disse que tinha levado todas as roupas ((na mão dela!)) por questão de segurança. Não comprei nada. Detalhe: a loja não possuía nenhum par de tênis!"

Que o ano de vocês comece muito bem!
Boa tarde!